
O simpósio denunciou a situação de insegurança a que estão submetidos os trabalhadores temporários, que não tem garantia de continuidade no emprego. Muitos deles ficam até mesmo sem os principais benefícios garantidos pela legislação trabalhista em vigor como férias remuneradas, dentre outros tipos de licenças, comentou o advogado Keichiro Tsumi.
Os palestrantes lembraram também que algumas empresas desrespeitam o Artigo 8 da Lei de Haken que proíbe tratamento discriminatório aos trabalhadores temporários.
A foto é da Zenroren.
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