RELATÓRIO APONTA JAPÃO COMO OITAVO NA ROTA DO TRÁFICO DE BRASILEIRAS PARA PROSTITUIÇÃO

Um relatório citado na CPI do Tráfico Humano do Senado, no dia 21, aponta o Japão como o oitavo país na rota do tráfico de brasileiras para a prostituição.

Segundo reportagem da Agência Brasil, o primeiro país que mais recebe brasileiras traficadas para a prostituição seria a Espanha (36%), seguido de Portugal (20%), Itália (8%), França (6%), Israel (6%), Suíça (6%) e Estados Unidos (6%). Cerca de 800 a 900 brasileiras são traficadas por ano para a indústria do sexo. O Japão somaria 4% desse total, ou cerca de 32 a 36 mulheres.

O relatório, patrocinado por várias entidades de defesa dos direitos humanos, aponta os estados de Pernambuco, Bahia e Maranhão como sendo a origem das brasileiras traficadas para o Japão. O Rio de Janeiro aparece como a cidade-rota desse tráfico humano. O documento traz depoimentos de vítimas que afirmam terem trabalhado no Japão.

O relatório completo pode ser lido neste link.

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GOVERNO DEFINE VALORES DO NOVO KODOMO TEATE

O governo definiu os valores do novo Subsídio às Crianças (Kodomo Teate), que deve entrar em vigor no mês de junho de 2012, informou o Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar Social.

Cada criança até três anos incompletos receberá 15 mil ienes.

A partir de três anos de idade até completar o shogakko, o sistema muda. Se a família tiver uma ou duas crianças, recebe 10 mil ienes. A partir da terceira criança o valor sobre para 15 mil ienes.

Se a criança estiver no chuugakko, cada uma recebe 10 mil ienes.

Para as famílias com dois filhos e com renda familiar anual abaixo de 9,6 milhões, será pago um subsídio de cinco mil ienes por adolescente até o final do kootogakko. A foto é da Reuters.

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FISCALIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DE HOKKAIDO FLAGRA IRREGULARIDADES

Uma fiscalização surpresa da Secretaria de Trabalho de Hokkaido constatou que 46% dos canteiros de obras da província apresentaram casos de violação das normas de segurança, informou a imprensa local.

Os fiscais do trabalho estiveram em 258 locais diferentes constatando irregularidades em 118 deles. As violações das normas de segurança e trabalhistas incluíam desde a falta de equipamentos de trabalho adequados até a subcontratação irregular.

A fiscalização aconteceu sem aviso prévio entre os dias 17 e 31 de outubro.

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